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Canto de Oyá - Rosa Amarela
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Sempre-viva Iansã e Nanã
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"Sou feita de vento, de fogo e de aço
Não me perturba o mau tempo
Do tempo renasço
Entre matas, estradas e bambuzais
Eu passeio onde ninguém vai
Minha mãe me ensinou
A ser brisa quando puder
E também me deu
A valentia de mil búfalos em uma mulher
Me faço no tempo, na sombra do espaço
Meu caminho não é lento
Sou impulso, sou rastro"
Canto de Oyá, Rosa Amarela
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Naty Chagas / da Nativa Projeto
Raquel Maia Arvelos Fotografia
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